Implantação da ISO 14001 começa em 18 de abril

  
O Sistema de Gestão Ambiental — ISO 14001 — já tem data marcada para começar a ser implantado na Câmara Municipal de Manaus (CMM). ‘O Dia D’ é 18 de abril para dar início a operacionalização do processo, apresentado na reunião desta quinta-feira (10), durante apresentação do status de implantação da norma aos diretores da Casa Legislativa.
Na reunião, foi repassado aos diretores o cronograma oficial de implantação da norma, do que já foi realizado, o que ainda precisa ser feito até a certificação, também foi distribuído o Programa de Gestão Ambiental, que tem a finalidade de atender à política de qualidade dentro dos objetivos ambientais.
De acordo com o cronograma macro de implantação da norma, o ‘Dia D’ vai ocorrer no dia 18 de abril; a auditoria de conformidade está prevista para o dia 25 do mesmo mês; a auditoria interna será no dia 16 de maio; a análise crítica do sistema está marcada para o dia 30 de maio e a auditoria de certificação em 13 de junho.
O diretor de Gestão Ambiental e Tecnologia de Informação, André Luiz, garantiu que a ISO 14001 está 53% implantada na Casa, considerando desde as atividades iniciais até a certificação. Conforme prevê o cronograma de atividades, se a Câmara implantar 90% até o mês de maio,  já é o suficiente para a Câmara ganhar a certificação.
A Gestão Ambiental é diferente da ISO 9001, já implantada na Casa Legislativa, por ser auditada pela conformidade legal, ou seja, a ISO 14001 leva em consideração a legislação nos âmbitos municipal, estadual e federal, a qual verifica, por meio de amostragem, se a Casa atende as legislações pertinentes, como explicou André Luiz.
“No nosso caso, a natureza de agressividade ao meio ambiente é pouca, temos que ser avaliados pelo consumo de energia, de água, ruídos, geração de papel, plástico e orgânico”, pontuou o diretor.
Conforme informações do coordenador do Programa ISO Câmara, Leôncio Oliveira, para o ‘Dia D’ a Casa precisa implantar o Programa de Coleta Seletiva, mesmo sem ser uma exigência da norma, e definir o Banco de Legislação. “Mas é essencial a CMM obter esses suportes para implantar a norma ambiental”, reforçou Leôncio.

Texto: Valdete Araújo – DIRCOM/CMM
Foto: Robervaldo Rocha - DIRCOM/CMM

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